Já que o povo só vota na questão da brincadeira, só para zoar vamos explicar na zoação também:
Muitos safados entraram na Câmara graças ao povo idiota (só falando assim mesmo), que votaram no Tiririca porque a campanha foi engraçada.
Por acaso política é piada? Quando um cidadão pobre morre por falta de hospital, a família vai achar graça da situação? Dependendo da família, tem que achar mesmo, se for uma família que votou pela graça.
Vai rir quando precisar de trabalho e não ter, vai rir quando dormir dias na fila para matricular o filho na escola e não conseguir, vai rir quando for assaltado e não ter nenhum policial para defender, só não vai dar para rir quando levar uma bala perdida e morrer à míngua, à espera de um socorro que jamais chegará, muito mal um rabecão depois de horas.
É isso aí galera, essa eleição foi uma vergonha, foi a eleição dos famosos. Espero que um dia, seja ele daqui milhões de anos, o povo aprenda a votar de verdade, porque do jeito que está, devem pensar que urna é video game, ou coisa parecida. Só queria saber, quantas vidas precisam perder nesse jogo para votarem em candidatos de verdade?
Por: Rodrigo Sermud.
Por acaso política é piada? Quando um cidadão pobre morre por falta de hospital, a família vai achar graça da situação? Dependendo da família, tem que achar mesmo, se for uma família que votou pela graça.
Vai rir quando precisar de trabalho e não ter, vai rir quando dormir dias na fila para matricular o filho na escola e não conseguir, vai rir quando for assaltado e não ter nenhum policial para defender, só não vai dar para rir quando levar uma bala perdida e morrer à míngua, à espera de um socorro que jamais chegará, muito mal um rabecão depois de horas.
É isso aí galera, essa eleição foi uma vergonha, foi a eleição dos famosos. Espero que um dia, seja ele daqui milhões de anos, o povo aprenda a votar de verdade, porque do jeito que está, devem pensar que urna é video game, ou coisa parecida. Só queria saber, quantas vidas precisam perder nesse jogo para votarem em candidatos de verdade?
Por: Rodrigo Sermud.
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